A coletividade e a expansão da consciência

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Todos somos resultados de relações anteriores, sejam elas dos nossos pais, de uma grande explosão cósmica ou da criação divina.

Entre as inúmeras formas de compreender a expansão da consciência, se incluem os processos evolutivos aos quais cada ser humano está sujeito.

A última virada de século está marcada pelo individualismo exagerado, advindo do modelo social capitalista na sua versão neoliberal, que expandiu a ideologia centralizada nos méritos individuais, desconectados da história, da natureza e do contexto de vida.

A eminência da morte com a pandemia de 2020, evidencia um aspecto central do ser humano que é a consciência da morte.

Aparentemente, todos sabemos o significado de consciência. Contudo, uma definição conclusiva é uma tarefa em construção para as pessoas que desejarem expandir a própria consciência.

A imposição de um grau elevado de incerteza, salientado na convivência com a morte de inquantificáveis pessoas, contabilizadas em números, possibilita uma aceleração no processo de transformação e evolução. Para que essa transformação seja uma evolução humana, se faz necessário salientar três dimensões da coletividade: a individualidade, a relação e o todo.

Neste desenrolar existencial de cada ser humano, ainda nos primeiros anos de vida, todos devem ser individualmente ensinados, devem ter a oportunidade de aprender em seu núcleo parental, a importância e a imprescindibilidade do outro.

Para continuar vivendo, a pessoa humana ser educada e individualmente responsabilizada em cuidar da principal ferramenta que ele dispõem, o próprio corpo, em suas diversas dimensões.

Ter consciência das necessidade materiais e espirituais individuais é um aprendizado constante, que se apresenta relacionado ao contexto de vida individual. Os cuidados básicos, que devem fazer parte da educação para cada indivíduo, inclui alimentação, atividades físicas, horas de sono, atividades culturais e constituição de hábitos saudáveis.

Nenhum ser humano existiria sozinho. Pode-se dizer que esta regra não tem exceção, seja na visão mitológica, científica ou religiosa. Todos somos resultados de relações anteriores, sejam elas dos nossos pais, de uma grande explosão cósmica ou da criação divina.

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Autor: Israel Kujawa

Edição: Alex Rosset

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