Bolsonaro, o pusilânime

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O genocida é o
maior covarde do planeta.



Próximo de ter cometido 105.000 assassinatos e, no decorrer da pandemia, ter vilipendiado os vitimados e seus familiares, desdenhado e negado a letalidade do covid-19 desde o início com suas pérolas macabras como: “histórico de atleta; brasileiro se joga no esgoto e não pega nada; vai morrer 800 pessoas; não sou coveiro; e daí? é como chuva todo mundo pega; cloroquina; vermicida; chá de picão; botar um sanfoneiro desafinado que pra ruim precisava aprender o básico sobre tocar sanfona “homenagear” os vitimados; temos que tocar a vida…” e outros vitupérios e, sobretudo, negligenciado ao deixar o Ministério da Saúde jogado as traças nas mãos dum aprendiz de genocida que, em pouco tempo, superou seu mestre, agora apresenta o ranking dos governadores, observem bem, não é do Estado, é dos governadores, onde ocorreram mais mortes.

Uma tentativa insana de se eximir da sua irresponsabilidade e responsabilizar os governadores pelo elevado número de morte. É ou não é um assassino covarde, parasita e sanguessuga?

Todo pusilânime, quando se defronta com um problema, nunca apresenta a solução. A mediocridade de pessoas com esta característica não permite apontar o rumo a ser seguido.

Tendo ciência das suas limitações, o pusilânime sempre sai em busca dum culpado. Característica própria dum sujeito abjeto. Os governadores estaduais tiveram a sua parcela de culpa, sobretudo ao cederem no decorrer da pandemia as vontades dos mercadores da morte e do presidente. Mas a maior parcela de culpa é do genocida.

Mesmo que tente manipular a opinião do conjunto da sociedade, conseguirá, no máximo, a aceitação de suas insanidades junto aos seus [as] energúmenos neófitos do núcleo duro. O que é muito. Jamais imaginei que 25% dos membros da sociedade brasileira fossem proto-fascistas pusilânimes. Mas temos 75% que não são. E serão eles [as] que o farão pagar pelos teus crimes.

Não adianta apostar na falta de memória do povo brasileiro. Nós lembraremos todo dia, como um mantra, que é um genocida covarde, parasita e sanguessuga. Assuma vossa responsabilidade. Você tinha consciência disso quando afirmou, em abril, quando tínhamos 6.000 crimes cometidos, na cerimônia de posse do Taich como Ministro, ao dizer: “abrir o comércio é um risco que eu corro: se agravar [o número de mortos] vai cair no meu colo”.

Caiu no teu colo. Sei que é pedir demais a um psicopata de elevado nível como tu mas não custa tentar: assuma que errou. Reconheça que teu descaso pela vida resultou neste elevado número de mortes. Não negue mais a letalidade do coronavírus.

Faça um pronunciamento público se solidarizando com os familiares dos vitimados [as] e peça desculpas a sociedade brasileira pelo genocídio. Pare de procurar culpados e combata o covid-19 com a política correta.

Ainda dá para salvar umas 80.000 vidas ou mais. Mesmo assim, se me ouvir, adotar a política correta a partir de hoje e estancar a pandemia, por uma questão de sinceridade, antecipo que não descansarei em vida enquanto não vê-lo, junto com sua corja toda, definhando atrás das grades pagando pelo genocídio que cometeram nestes 5 meses com a política errada. FOOOOOOOOORA BOLSONARO E SUA CORJA!

Genocídio, foi classificado em 1943  pelo jurista polonês,  Raphael  Lemkin: “Por  genocídio  entendemos  a destruição  de uma nação  ou grupo étnico”. É o que está acontecendo entre nós?? (José Ernani Almeida). Veja mais aqui.

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