Faça com que as crianças reflitam sobre clima e natureza e levantem questões críticas, de posicionamento favorável a proteção do meio ambiente e com mais rigor a quem prejudica a natureza. Crie uma cartilha de boas práticas junto a natureza.
O poeta Mário Quintana já dizia “A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.” Sim, falo dessa vida que está dentro de um cosmo maior que está dentro de um outro cosmo bem maior e assim vamos entrando cosmo adentro porque não existe apenas a unicidade, mas a duplicidade apesar de que cada um tem a sua subjetividade e a sua essência.
Vivemos numa realidade que pode ser quebrada em pedacinhos e nos parecer, de repente, muitas. Ilusão? Senso comum? Isso não é ciência? Eu não sei. Há anos brinco de fazer ciência dentro do meu quarto através da poesia que o mundo me oferece.
A vida é essa porção de coisas que a natureza nos presenteia todos os dias, só não sabemos o que fazer com ela. Muitos nada fazem com a vida, apenas a deixam passar e alguns outros a maltratam. A vida é a natureza, as florestas, os animais, eu, você…. sim, você, que se deixa ser maltratado pela estupidez de pessoas que pensam saber mais sobre você do que você mesmo.
Costumo pensar no clima como sendo esse dever de casa que não estamos sabendo fazê-lo, melhor ainda, nem por onde começarmos. Acredito que precisamos rever a lição. Esse clima que a gente nunca sabe como vai se apresentar amanhã. Ora, chove, ora não. Nunca sabemos direito em que estação do ano estamos porque na verdade esta que está aí e a que os meteorologistas costumam dizer cronologicamente em qual delas estamos, mas isso não é mais assim em algumas partes do país. Sempre foi assim no nordeste brasileiro.
Nunca o sertanejo soube o que era o inverno. Castigado pela seca vive até hoje sem saber o que é o frio e vendo suas vaquinhas e plantações de feijão e milho morrerem de sede. A seca castiga o sertanejo, mas ele resiste. Ele é um exemplo para todos nós diante do dilema do problema do clima no mundo inteiro.
O sertanejo pode ser o nosso professor para nos ensinar como lidar com esse clima incerto que vivemos ao redor do mundo.
As notícias sobre o efeito estufa, aquecimento global e o problema do nosso clima estão por todos os lugares e as crianças têm contato com elas. Assim como nós elas ficam apreensivas e precisam saber como lidar com tudo isso. O que fazer para se proteger desse tempo louco que está lá fora? Ora chove, ora faz sol. Não se sabe bem se deve levar sempre o guarda-chuva na mochila ou se o dia será inteiro de sol. Também não se sabe quando o sol faz tanto mal para a pele e quando ele é bom para nos ajudar a adquirimos vitamina D.
A forma como nós professores, pais e responsáveis por crianças lidamos com essas informações vai ajudar as crianças, o certo é de que não devemos esconder nada delas. Claro que não vamos causar-lhes pânico, mas deixá-las informadas a respeito do que está verdadeiramente acontecendo com o meio ambiente.
Em “Vidas secas” romance publicado em 1938 por Graciliano Ramos, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. Se não tomarmos cuidado com o problema do clima, estaremos próximos de ver muitas famílias se deslocando de várias regiões do Brasil para outras porque não podem mais sobreviver com o comportamento estranho do clima.
Há regiões castigadas com a falta de chuvas no país, são elas: sul, sudeste e centro-oeste. O sertanejo não está mais sozinho com a falta de chuvas. Nessas regiões, a plantação de manga, laranja e outras frutas além da pecuária estão sofrendo a consequência do clima que parece ter ficado estranho de uma hora para outra. Já não chove mais nessas regiões há meses. E o homem do campo vem sofrendo as consequências perdendo os seus animais e as suas plantações.
Sempre morei na região nordeste, mas como vivo no litoral nunca senti a falta de chuva intensamente. No entanto, nos dias de chuva na minha infância a gente corria para tomar banho nas bicas das casas dos vizinhos. Quando a chuva vinha mesmo morando num local onde a chuva não custa a vir, a gente se sentia muito feliz. Criança combina com chuva e eu não sei explicar o motivo. Quando chovia a gente fazia uma festa correndo pra lá e pra cá cheios de alegrias. Eu me lembro bem de uma musiquinha que a minha professora cantava pra gente no jardim de infância “Cai chuva / Cai lá do céu / Cai chuva / No meu chapéu /” não sei de quem é a autoria da letra, mas sempre gostei dela. A gente cantava essa musiquinha para chamar a chuva porque a professora assim como todos nós a amávamos.
Aqui no local onde moro faz tempo que o clima anda estranho por demais. Antigamente, quando eu era criança, na estação do inverno mais ou menos nos meses de junho e agosto a gente não precisava ligar o ar condicionado ou o ventilador. Eu me lembro bem que ficava de meias e pijama dentro de casa coberta dos pés a cabeça. E de que também nesta época do ano passava uns dois a três dias chovendo.
Hoje já não é mais assim. Quando muito chove é uma manhã inteira e já não sinto mais frio, ao contrário, para dormir necessito ligar o ar condicionado. No inverno as pessoas vão à praia por aqui e não reclamam de frio. Até mesmo nas cidades que ficam nas regiões serranas onde o frio chegava à casa dos seis graus no inverno a gente já não sente mais tanto frio assim e chove pouco nesses locais. O clima está diferente e acho que sei alguns motivos dessa mudança que tentarei mostrar para vocês para que juntos possamos buscar uma solução.
Temos percebido que o efeito estufa mecanismo que ocorre com a ação de gases que retêm calor na atmosfera do planeta tem aumentado com a emissão desses gases nos últimos anos. O dióxido de carbono é responsável por 60% do efeito estufa, cuja permanência na atmosfera é de centenas de anos. O dióxido de carbono é proveniente da queima de combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, gás natural), queimadas e desmatamentos, que destroem reservatórios naturais e sumidouros, que tem a propriedade de absorver o CO2 do ar. Isso significa que quanto mais veículos saírem todos os dias das garagens para as ruas das cidades grandes mais poluentes teremos no ar, assim como quanto mais queimarmos e desmatarmos as nossas florestas também.
Precisamos nos educar de forma consciente com os problemas que estamos causando no meio ambiente. Isso é coisa séria.
O aquecimento global é o aumento da temperatura média do planeta por causa da emissão desenfreada desses gases. São muitos poluentes: fábricas, veículos, transportes urbanos, queimadas e etc. O óxido nitroso também é responsável em 6% pelo efeito estufa. A concentração deste gás teve um enorme aumento devido ao uso de fertilizantes químicos, à queima de biomassa, ao desmatamento e às emissões de combustíveis fósseis. Antigamente, o agricultor usava fertilizante natural nas suas plantações. O estrume feito do cocô da vaca era um dos preferidos pelos agricultores, mas hoje tudo tem que ser químico, tudo tem que ser industrializado. Estamos desmatando as nossas florestas para criarmos gado ou vendermos a nossa madeira para as grandes indústrias. Os madeireiros não se preocupam com o reflorestamento.
A Amazônia está cada vez mais sendo destruída. Já não temos mais tantas áreas verdes nas nossas cidades o quanto antes. Ruas arborizadas têm as suas casas com valores altíssimos porque os empresários sabem o valor de uma árvore. Outros empresários preferem derrubar florestas para construírem edifícios. Participei outro dia de uma manifestação na minha cidade para não derrubarem uma árvore que tem no meio da rua e estava impedindo de os veículos passarem por ela. O homem quer destruir tudo. Nossa! Chega causa medo tanta destruição!
Outro gás responsável por 20% do efeito estufa, os clorofluorcarbonos são utilizados em geladeiras, aparelhos de ar condicionado, isolamento térmico e espumas, como propelentes de aerossóis, além de outros usos comerciais e industriais. Como se sabe, esses gases reagem com o ozônio na estratosfera, decompondo-o e reduzindo, assim, a camada de ozônio que protege a vida na Terra dos nocivos raios ultravioletas. É por isso que devemos ter cuidado ao nos expor ao sol, pois os raios ultravioletas podem deixar queimaduras sérias nas nossas peles. Devemos comprar equipamentos eletrônicos que tenham selos ecológicos. Quanto menos malefícios causarem ao meio ambiente melhor será para todos nós. Não é uma preocupação de apenas um ou dois cidadãos, é uma preocupação de todos indivíduos.
Afinal, o clima está estranho por nossa causa. Somos nós os responsáveis pela falta de chuva no centro-oeste onde o agricultor está vendo as suas plantações morrerem sem água para irrigação como deveria.
O vapor d’água encontrado na atmosfera também absorve parte da radiação emanada pela terra e é um dos maiores contribuintes para o aquecimento natural do globo. Apesar de não ser produzido em quantidade significativa por atividades antrópicas, considera-se que, com mais calor, haverá mais evaporação d’água e, por conseguinte, um aumento de sua participação no aumento do efeito estufa. Estamos vivendo um aquecimento global grande consequência da nossa falta de educação para com o meio ambiente. Em cada rua que passo, em cada casa onde vou, em cada shopping onde chego, não vejo mais árvores ou plantas. Tudo é concreto.
Estamos sentindo o clima aumentar a cada ano, pouco, mas já é um pouco que tem atingido as calotas da Antárctica e da Groenlândia. Elas têm derretido e os nossos pinguins estão ameaçados de ficarem sem os seus habitats, morrendo muitos dos seus filhotes.
O derretimento das calotas polares afetará ainda mais o clima. Os seus derretimentos trarão consequências que vão muito além do aumento do nível médio do mar. Também serão afetados a circulação dos oceanos, a temperatura da água do mar e do ar nos continentes. Evidências mostram que a perda de massa das calotas polares da Antártica e da Groenlândia, bem como das geleiras continentais, está acelerando em resposta ao avanço do aquecimento global. No filme “Happy Feet” que há um pinguim que não sabe cantar, mas sabe dançar, e muito talvez não seja mais possível para as crianças daqui há alguns anos compreender como era a vida desses pinguins porque não teremos mais geleiras no mundo. Logo, o filme não fará mais sentido algum às crianças.
Precisamos ter cuidado com o aquecimento global. Não desmatarmos ou queimarmos as florestas, evitarmos o consumo de eletrodomésticos prejudiciais a natureza e se possível deixarmos nossos carros nas garagens duas a três vezes na semana. Se cada um de nós fizermos a nossa parte estaremos contribuindo para um mundo melhor.
Antes de conversamos com as crianças sobre o problema do clima ao redor do mundo precisamos que elas se sintam confortáveis onde estão e que tenham confiança naquilo que vamos lhes dizer. Então, precisamos estar preparados para o caso de a criança trazer o assunto para a sala de aula ou para a mesa do jantar. Provoque uma conversa sempre com questões que ela possa refletir e ter a sua própria opinião, não apresente a sua se não for preciso. Deixe que a criança crie a sua realidade. Tão importante quanto conversar com as crianças sobre o problema do clima é acolhê-la e dizer que sempre haverá uma solução para tudo, por isso devemos juntos procurarmos essa solução.
Cada um de nós pode agir do nosso jeito, seja votando num candidato que se preocupe com o meio ambiente, seja nas nossas profissões, seja plantando uma árvore no quintal de casa. Há sempre algo que podemos fazer para contribuir com que o problema do clima seja resolvido.
Para ajudarmos as crianças a aprenderem o motivo do problema do clima no mundo inteiro uma primeira coisa que devemos fazer é pedir para que elas pesquisem sobre as quatro estações do ano e em que lugares do Brasil essas estações ainda são bem definidas. Também devemos pedir às crianças para pesquisarem as causas de falta de chuva no nordeste brasileiro e como poderíamos resolver o problema da falta de água para o sertanejo.
As crianças sabem como ninguém dar ideias, inventar coisas novas, e sugerir novas alternativas aos problemas que lhes são colocados. Elas sentem-se incentivadas e motivadas a resolverem problemas complexos. Gostam quando discutimos com elas coisas que acham serem somente de adultos, isso as fazem sentir mais responsáveis.
Uma outra alternativa é levar as crianças para um passeio ao ar livre. Mostrar para elas como a natureza se apresenta, falar de como está o tempo naquele momento, perguntar para elas o que acham do clima da cidade. Fazer com que falem como se sentem com o calor, o frio, a falta de chuvas ou o seu excesso. Discuta com as crianças sobre o efeito estufa mostrando vídeos e gravuras. Fale também sobre os gases que geram esse efeito. Traga para a sala de aula um profissional que possa explorar mais esse assunto através de uma palestra educativa.
Peça para as crianças desenharem sobre a chuva, a neve, o calor. Aquelas crianças que nunca viram a neve para que desenhem como a imaginam e aquelas crianças que sofrem com o calor como eles aproveitam o dia de sol.
Também é importante mostrar às crianças que o problema do clima faz ocorrer enchentes, incêndios e secas. Cada um desses problemas deve ser bem abordado com vídeos e filmes capazes de explorar o pensamento da criança para uma reflexão sobre o que podemos fazer para controlar tudo isso. Quando chove nas grandes cidades temos muitas enchentes, isso porque às vezes passa anos sem chover e quando a chuva vem as cidades não estão preparadas para recebê-las. Tem chuvas que duram pouco tempo, mas fazem um grande estrago nas cidades grandes derrubando casas e deixando dezenas de pessoas desabrigadas. Tem lugares que nunca chove como é o caso de algumas regiões do Brasil que estão passando por problemas terríveis de seca.
Também pode ser explorada a questão do aumento na conta de energia elétrica porque as nossas usinas hidrelétricas estão sofrendo também com a falta de chuvas. Os incêndios que surgem nas diversas florestas ao redor do mundo devido a mata seca e que acabam destruindo plantas e matando animais indefesos. Tudo isso é motivo preocupante e que as crianças precisam saber como proteger a natureza.
Conversem, professores, com as crianças sobre o tempo, de repente está quente e começa a chover do nada. Essa chuva que cai junto com um sol forte. Tem um ditado popular que diz que quando isso ocorre é porque é casamento de raposa chuva com sol. Uma raposa está se casando naquele exato momento. Traga para a sala de aula poemas sobre o clima, o tempo, o efeito estufa e o aquecimento global. Sei que temos poucos, mas há bons poemas sobre esses temas.
Procurem fazer com que as crianças reflitam sobre esses assuntos e possam levantar questões críticas de posicionamento favorável a proteção do meio ambiente com mais rigor a quem prejudica a natureza. Criem uma cartilha de boas práticas junto a natureza. Passe filmes e vídeos sobre a natureza e lugares onde o clima está sendo afetado pela falta de educação ambiental do homem.
Assim como dizia o poeta português Fernando Pessoa nos seus versos “O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.” Que cada um de nós possamos fazer do tempo das nossas crianças momentos maravilhosos seja na chuva seja no sol. Que elas possam desfrutar de momentos intensos brincando com a chuva ou fazendo um castelo de areia na praia diante do sol.
As coisas não precisam durar séculos para terem valor, mas apenas um instante. Os meus momentos de infância onde eu corria pra lá e pra cá tomando banho de chuva serão inesquecíveis para mim.
Agora me peguei pensando que vez ou outra alguém me liga para perguntar se na minha casa está chovendo e quando digo que não a pessoa do outro lado diz que na sua casa sim, chove. A pessoa mora num bairro próximo do meu e ainda assim chove lá e não chove cá. Para ver como a natureza é bela e tem as suas peraltices.
E para finalizar o nosso ensaio desta semana eu trago para vocês os versos do poema “A chuva” de Arnaldo Antunes que diz o seguinte “A chuva derrubou as pontes. / A chuva transbordou os rios. / A chuva molhou os transeuntes. / A chuva encharcou as praças. / A chuva enferrujou as máquinas. / A chuva enfureceu as marés. / A chuva e seu cheiro de terra. / A chuva com sua cabeleira. / A chuva esburacou as pedras. / A chuva alagou a favela. / A chuva de canivetes. / A chuva enxugou a sede. / A chuva anoiteceu de tarde.” Que vocês possam ter tardes anoitecidas pela chuva todos os dias.
Assista aqui: A chuva | Edi Fonseca lê o poema de Arnaldo Antunes
Autora: Rosângela Trajano
Edição: Alex Rosset
Muito Bom Bastante Reflexivo com questões que deveriam ser tratadas com as crianças com a valorização da natureza e que sempre de alguma forma podemos fazer algo para diminuir nossa pegada de carbono.
Parabéns pelo artigo Danda. Sabemos que existe a mudança natural do clima, observada pela Ciência, verificada ao longo das eras. Mas também a mesma Ciência pontua a ação do homem, alterando a ação das forças naturais, acelerando processos, dificultando a manutenção de estados já existentes ou mesmo extinguindo fatores importantes.
O seu texto é um alerta, um chamado à conscientização para a humanidade cuidar dessa casa que nós abriga, o Planeta Terra.
Parabéns, Danda.Li todo o texto, importante para conhecimento não só de crianças, como de adultos. Acredito que algumas lideranças deveriam refletir sobre o assunto, porque os problemas que você apontou, já estão interferindo negativamente em vários locais do nosso País e pelo mundo afora. Necessário conscientizar o maior número de pessoas. Bem desenvolvido o assunto. Bom levar para as salas de aula. Até para universidades. Parabéns!
Tema muito pertinente! O mundo é assim, cheio de contrastes. Em cada região, uma cultura. O senso comum ajuda muito na questão da sobrevivência, nos lugares onde a ciência não chega. No Brasil, com toda essa diversidade de clima, de economia, de educação e cultura falta muito para conseguirmos uma melhor equidade no atendimento aos cuidados básicos de saúde, enfim em todas as áreas. É uma utopia a ser perseguidos. Aplausos, querida Danda!
Lindo e emocionante texto!
Sucesso novamente! Bravo, Rosângela!
legal danda
Texto belíssimo e necessário às crianças e aos adultos.
Parabéns, Rosângela!
Eu nem sei onde a gente vai parar com tanto calor. O pior é que se ligar o ventilador a energia vai lá pra cima. Você poderia fazer um texto falando sobre como economizar energia, Rosinha.
O seu texto é bastante importante para chamar a nossa atenção para com o desflorestamento. Vou levá-lo para a minha sala de aula e compartilhar com outros colegas, Rosângela. Parabéns!
Parabens, professora
gostei, professora
textinho legal
Acabamos de ler. Muito bom, Danda. Parabéns.
rafael leu todinho e eu também
a gente gostou
bom tia
muito bonitino esse texto
Oi, tia! Lindo texto! Cada dia melhor. Eu sigo aprendendo com a senhora. Beijos.
Vovó tem razão e você também, Danda. O calor tá muito grande
Danda, digo o mesmo que mamãe, o calor vai nos matar
Eu que o diga com esse calor de matar.
Lindo, Danda! Aqui o tempo está maluco mesmo, ora chove, ora faz sol e nunca tem frio.
Eita! Que legal, Rosângela! O tempo tá muito quente mesmo.
Texto lindo! Precisamos falar sobre o meio ambiente para educarmos não somente as crianças, mas os adultos também. Seu texto atinge todas as idades.
Parabéns, Danda! Muito legal!
Texto maravilhoso amiga Danda, parabéns!
Muito bem, tia. A senhora escreve sobre coisas muito importantes.
Maravilhoso, Rosângela. O tempo está muito quente. Faz meses que não chove.
Lindo texto, Danda!
Gostei muito, Danda!
Parabéns, maninha! Mais um lindo texto! Já estou curioso para ler o da próxima semana.
Gostei muito, prima! Parabéns!
Parabéns, Rosângela!
Texto maravilhoso, professora! Estava com saudades de lê seus textos.
Nós tínhamos um grande educador, Thales Andrade, que escrevia notáveis livros infanto-juvenis abordando questões ecológicas, como “A filha da floresta”e “El-Rei Dom Sapo”. Hoje seus livros já não são editados, o que é um fato deplorável. Seu texto é excepcional, um verdadeiro ensaio, Rosângela. Parabéns, um beijo.
Muito bom falar sobre esse tempo doido, Rosângela. O calor está grande!
Parabéns, tia! Gostei muito do texto!
Lindo texto, minha filha!