Gratidão!

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Use a sua consciência para policiar-se a praticar o exercício de gratidão em suas mais inúmeras tarefas.

Eu sei, gratidão é mais uma palavra da moda e talvez, por isso, você até mesmo tenha relutado ao investir algum tempo neste texto. Caso for o caso, eu lhe entendo e confesso que até eu mesma preciso fazer um esforcinho para bloquear a associação que tenho entre gratidão e aquele infeliz ser humano que irradia uma positividade tóxica e agradece até mesmo a falta de sorte e de visão de ter pisado em um coco de cachorro (sem, é claro, verdadeiramente querer agradecer).

Mas, querido leitor, fora as brincadeiras, gratidão é muito mais que isso, e é justamente o que filosofaremos por aqui hoje. E, então, credita-me algumas moedas de sorte e vamos ler o texto de hoje? Quem sabe você não ganha algo com ele no final!

Você já parou para refletir no que significa gratidão ou muito obrigada?

Ao menos para mim, durante um bom tempo, um muito obrigado, ficou estritamente vinculado a uma formalidade social. Agradecer, portanto, tratava-se de boas maneiras, de uma forma de se comportar socialmente sem necessariamente uma conexão emocional.

Talvez, isso possa ter a ver com a minha e até mesmo a sua educação, quer ver só?! Quem aqui aprendeu a dizer um muito obrigado, até mesmo quando você abria o seu presente de aniversário e eram meias? (deixa um comentário se esse for o seu caso e a assim, a gente dá risada, juntos). Raras as exceções, nenhuma criança gosta de ganhar meias, mas, a sua mãe estava lá para lhe fuzilar com um olhar que dizia: nem pense em chorar ou fazer cara feia!

Mesmo compreendendo que você não havia gostado nenhum pouco daquilo e não estava nada agradecido com o fato, olhava-lhe e dizia: o que se deve dizer filha?! Muito obrigada! Acredito que isso por si só explica um pouco da minha concepção, digamos, deturpada de gratidão, e você leitor, acredita que essa relação faça algum sentido? (Discordar também faz parte do processo, viu).

Mas, esse meu conceito, assim como grande parte da vida, acabou sendo reajustado com o tempo… em um período, não muito distante comecei a enxergar a gratidão com uma certa frequência. Não, não era porque eu estava me sentindo agradecida, mas, porque a moda havia inundado com a palavra gratidão, as canecas, camisetas, ímãs de geladeiras, livros e por aí segue. Eu não entendi bem aquilo, cogitei ser até mesmo uma estratégia forçada de se educar a população com boas maneiras (brincadeira), mas, pensei: um “muito obrigada” quase nunca é demais.

Como curiosidade é um “mal” que atinge a espécie humana, eu não me contentei em apenas observar aqueles exemplares de “gratidão” e procurei compreender mais sobre aquele, digamos, fenômeno. E, surpresa, eu descobri que a neurociência estava fazendo o mesmo. Em um vídeo do Club Saúde da Mente, o Dr. Marco Antônio Abud [1] evidenciava que a atenção plena trabalhava os quatro estados mentais mais estudados como precursores do bem-estar. E adivinha, a gratidão estava lá, ao lado da curiosidade, compaixão/gentileza e perdão.

Mas, às coisas ainda estavam confusas, eu não conseguia compreender como um mísero muito obrigada poderia ter tanta relevância a ponto de ser estudado pela neurociência. Então, eu continuei a minha busca…

Conforme lia mais sobre, ia descobrindo que de novo, mesmo, eram apenas as canecas da gratidão, pois, se tratava de uma técnica antiga, potencializada pela sabedoria de muitos povos de modo a promover o bem-estar. Você talvez já deve ter se deparado com ela no ato de agradecer o alimento ou até mesmo o seu dia ao deitar, como são instruídos os Cristãos, ou de passar alguns minutos fazendo a sua mente recordar de coisas boas, conforme praticam os Budistas.

Mestre Eckhart, por exemplo, (um dos grandes símbolos intelectuais da Idade Média) lembrava que se a única oração que você fizesse na vida fosse muito obrigada, já seria o suficiente.

Suficiente? Com a minha percepção simplista de gratidão, eu ainda me questionava, como ela poderia fazer tanta diferença na vida das pessoas…

Até que a neurociência resolveu me fornecer algumas explicações relativamente aceitáveis. E, tudo começa com àquela história de que o nosso cérebro possui uma tendência natural a focar no lado negativo das coisas (caso você ainda não está por dentro desta teoria, sugiro conferir este texto aqui). Um mecanismo natural que foi extremamente necessário em nosso processo evolutivo e que ainda hoje contribui para a nossa sobrevivência.

O maior problema, é que estamos percebendo que viver constantemente com o foco no que pode dar errado, não é uma estratégia muito saudável de preservar as nossas vidas; isso porque, dependendo da frequência de nossos pensamentos negativos, eles podem elevar, cronicamente, os níveis de estresse e inflamação no organismo.

E, nesses casos, a tentativa de autopreservação é capaz de até mesmo sair pela culatra, quando descalibramos o nosso filtro, aumentamos desproporcionalmente os nossos medos e preocupações, nos isolamos a fim de nos proteger, com isso ficamos suscetíveis a cairmos na depressão ou até mesmo nas garras de uma ansiedade generalizada, além de nos tornarmos suicidas em potencial (credo, falando em negatividade, o que foi esse parágrafo?! Vamos melhorar isso no próximo!).

Contudo, se o viés da negatividade é uma tendência natural, cabe a nós aceitarmos e conviver com ele, não é mesmo? Errado.

A neurociência comprovou a possibilidade de alterar as nossas percepções por intermédio da neuroplasticidade (a capacidade do nosso cérebro em se adaptar e criar novas conexões), utilizando o pensamento consciente. Em outras palavras, você pode ter uma tendência a olhar o lado negativo das coisas, mas, também pode treinar a sua mente a enxergar o lado positivo e extrair todos os sentimentos bons que essa prática pode lhe proporcionar.

Dependendo do seu grau de negatividade, isso, de início pode soar até mesmo impossível. De acordo com a nossa maré de mau-humor, encontrar uma coisa boa, se quer, em nossas vidas, parece tarefa para a próxima encarnação, mas, não é. Você precisa de treino e persistência, acredite.

Com a prática, nós podemos treinar a atenção em focar cada vez mais nos aspectos positivos, nas coisas que estão indo bem e quanto mais praticamos esse olhar, mais fácil fica focar nas coisas boas. E com o tempo, passamos naturalmente a ter um olhar mais positivo sobre o mundo” (Meditopia — meditação da Gratidão [2]).

Talvez, a dificuldade de encontrar coisas boas aconteça, justamente, por termos uma noção um tanto quanto equivocada de felicidade ou até mesmo de bem-estar. Muitos de nós possuímos implantada a ideia de que necessitamos conseguir algo de que ainda não temos para nos sentirmos bem e felizes. O problema disso, é que a nossa felicidade se torna condicionada, volátil, além de lançada para um eterno devir, ou seja, ela nunca chega genuinamente.

É por essas que, aos poucos, fui descobrindo que a gratidão é tão especial, pois, ela possui a capacidade de romper com a nossa compreensão insustentável de felicidade, além de traze-la para o agora. Por exemplo, pare um pouquinho e olhe o pequeno ‘habitat’ em sua volta.

Perceba, você está protegido agora, não há sol, nem chuva ou qualquer algo que possa lhe fazer mal neste ambiente. Além disso, pressuponho que você esteja sentado confortavelmente em algum objeto que recebe todo o peso do seu corpo e lhe permite descansar. A luz e a energia permeiam o seu espaço e lhe iluminam, facilitando as suas tarefas, a sua vida. Falando nisso, muitas pessoas não enxergam, mas, você enxerga. Muitas pessoas não têm condições de tirar um tempo para ler, mas você tem, tem tempo para ler um texto e a possibilidade de se tornar melhor depois de cada experiência, de cada leitura.

E aí, se sentiu um pouquinho melhor, que seja?

Tudo isso, são pequenos exemplos de coisas boas que acontecem o tempo todo com a gente, sem darmos o devido valor, até que a nossa energia falte e precisamos tomar um banho de água gelada no inverno.

O interessante da história, é percebermos que, sem o conhecimento de como o nosso cérebro costuma agir, você pode se tornar um refém da negatividade e o resultante disso, é muitas vezes cruel. Sentimos remorso e arrependimento pelo valor que devíamos ter dado as coisas e, principalmente, as pessoas enquanto elas estavam aqui.

Entretanto, obviamente que, eu não estaria retratando a “saga da busca pelo entendimento da gratidão” sem, ao menos, aplica-la em minha vida e comprovar os seus benefícios. Depois de um tempo mostrando para o meu cérebro, diariamente, que a vida tem rosas além de espinhos, eu comecei a identificar alterações importantes na minha percepção de mundo, as quais gostaria de compartilhar com vocês, com um bônus de hipóteses sobre o porquê acho que de fato elas fazem sentido.

(se estiver cansado até aqui, está tudo bem. Este não é um texto curto e estou muito feliz que, mesmo assim, você ainda me acompanha. Caso considerar necessário, faça uma pausa e coloque um lembrete para lembrar de mim e retornar ao texto mais tarde 😉)

A primeira delas, é que me senti mais CONECTADA com tudo a minha volta. Talvez, isso possa ser em decorrência da capacidade que o nosso cérebro tem, em digamos, misturar um pouco as coisas — já explico.

Quando alguém realiza algo muito importante para você, a sensação que muitas vezes sentimos é que aquela pessoa, de alguma forma, sabe do que você está passando. Sentimo-nos conectadas com ela e ao receber ajuda, somos inundados por sentimentos de cuidado, carinho e proteção.

Depois que eduquei a minha mente a pensar que os objetos ao meu redor facilitavam a minha vida (isso parece conversa de louco, mas funciona), eu conseguia sentir a mesma sensação de bem-estar e conexão, quase como se fosse com outra pessoa. Com isso, a impressão que tinha era de que o mundo estava querendo me ajudar de alguma forma. E isso pode parecer bobagem, mas a verdade é que “a nossa mente e maneira de pensar, transformam a nossa realidade, pois a realidade nada mais é que a forma como percebemos o mundo” (Meditopia [2]).

E então, eu acabei comprovando por si o que já havia lido em algum texto de filosofia Budista: o fato de que o mundo em si não é bom e nem mesmo ruim, pois, isso tudo é relativo à forma como nos relacionamos com ele.

O modo como lidamos e como conduzimos os nossos pensamentos é o que o torna algo maravilhoso ou monstruoso. E aqui, entramos em uma questão importante, a qual pretendo fazer um texto especial apenas com este assunto: o poder dos seus pensamentos! (nada exotérico, algo bem pé no chão mesmo).

Por exemplo, você pode olhar para um objeto e considerar que ele serve para lhe servir, e não faz nada a mais que sua obrigação. Pensando assim ou não pensando, observe que é bem difícil conseguir nutrir algum sentimento bom com essa, digamos, relação. Por outro lado, você também tem a oportunidade de olhar para uma simples caneta e sentir gratidão por ela lhe permitir escrever e ajudar você a não esquecer de algo, dar vazão aos seus sentimentos e por aí segue…

E isso é apenas um pequeno exemplo de como a nossa forma de pensar pode ser utilizada a nosso favor — invocando sentimentos que nos tragam bem-estar — ou ao contrário de tudo isso. Falando, ainda, um pouco do lado negativo adotando como base que a nossa forma de pensar acaba permeando o mundo e de que o nosso cérebro parece ter uma dificuldade em dividir algumas formas de tratamento entre coisas e pessoas, gostaria que você notasse o fato de que muitos seres humanos possuem uma mentalidade de que o mundo existe para lhe servir (olha o ego dando as caras por aqui).

Conhece alguém assim?

Em que o pensamento se fundamenta no fato de que as coisas devem lhe servir e quando quebram ou não cumprem a sua função, elas não passam de incompetências ou porcarias? E, como é o comportamento dela com as outras pessoas? Abusivo ou desrespeitoso, com uma tendência em ter sempre razão, em considerar que as coisas devem ser como ela quer, caso contrário, todo o resto, incluindo pessoas, pode ser considerado descartável?

Pois, então, caro leitor. A observação que gostaria de fazer com esses exemplos é que a forma como pensamos e agimos permeia a nossa vida como uma teia transparente, mas pegajosa. E se você não estiver atento, pode, facilmente, confundir as importâncias e colocar tudo na mesma caixinha.

Já se encaminhando para o final do nosso texto, gostaria de expor a você a maior mudança que o exercício da gratidão me concedeu, ou seja, o entendimento de que eu não sou dona de ninguém. Mas, ok. Na verdade, ninguém é dono de ninguém e talvez, você, assim como eu não se sinta dono de alguém. Então, Ana, de que diabos você está falando?

Bem, a impressão que tenho é que tudo começa com um processo de linguagem, ou seja, com a forma como significamos, e as conexões que criamos junto ao termo “dono” e seus semelhantes. Ser dono de algo significa que ele é seu. Essa relação é muito fácil de imaginar quando se trata de objetos. Eu sou dono de um carro, por exemplo.

Quando dissemos “isso é meu”, a impressão que tenho é a de que invocamos um pedacinho de nós que se chama ego. Esse último aí, acaba fazendo com que a gente se aproprie das coisas de tal forma que se constituam como uma parte de nós. O ego é apegado, grudento e egoísta. Mas, tem o seu lado bom. É ele também que nos faz cuidar com zelo e amor aquilo que é nosso…E, afinal, o que tem a ver linguagem, ego e ser dono de pessoas? Na verdade, minha suposição se encontra na forma como o ego se apropriada das coisas utilizando os pronomes possessivos. Ou seja, educamos o nosso ego a se apropriar daquilo que chamamos de “meu”. Note que, são justamente os mesmos pronomes que utilizamos com pessoas próximas, ou seja, meu pai, minha mãe, meu amigo, etc.

E aqui, eu reitero a minha hipótese de que o nosso cérebro não é bom em separar as coisas. E ao relacionar os pronomes possessivos com pessoas, a informação que transmitimos para o ego é a de que, de alguma forma, aquela pessoa faz parte de mim. Nos casos mais extremos, nos sentimos donos, mesmo, de um ser humano, como é o caso da percepção de alguns pais para com seus filhos.

O ponto “x”is da questão, é que essa forma ensinada de pensar e se relacionar com o mundo acaba, também, influenciando em nossos níveis de apego. E é agravada pelo fato de que o ego parece viver na eternidade, e não computa bem a ideia de que nós, as pessoas que amamos e os objetos que nos pertencem também irão perecer. Então, quando perdemos algo ou alguém, a sensação que muitas vezes sentimos, é a de que um pedaço de nós foi arrancado.

Sabe aquela história do “copo meio cheio ou meio vazio”? Pois, bem, depois de um bom tempo praticando a gratidão, eu alterei a minha percepção de mundo de uma pessoa que vivia no futuro, sentindo-se engolida pelo tempo, sofrendo com o fato de que as pessoas que amo vão morrer — e isso pode ser hoje — e, portanto, participando da vida com a ideia de que “um dia vivido é um dia a menos de vida”; para uma ser humano que busca viver no presente, esforçando-se para dar atenção a essas pessoas e se voltando para a ideia de que um dia de vida é um dia a mais vivido.

Eu entendo que ler isso pode parecer besteira e não significativo de ser anunciado como a grande mudança, mas posso afirmar que para mim, convencer-se disso, verdadeiramente, era como fornecer doses homeopáticas para o meu ego e libertador, de algum modo. E, agradecendo, eu insistia em convence-lo do óbvio. Consciente da efemeridade de tudo em minha volta, eu fazia o meu cérebro perceber, dia após dia, de que não viveríamos para sempre. De que eu não tinha o controle do mundo e muito menos a posse de algo ou de alguém.

Era como seu eu pegasse o ego pelo braço e puxasse um pouquinho por vez, fazendo-o soltar das pessoas e das coisas. No início, foi difícil aceitar a ideia, a impressão que eu tinha com isso era a de que eu estava deixando de me importar com elas. Aos poucos, fui compreendendo que era possível amar sem necessariamente se apegar, e que aquilo se tratava de uma forma saudável de lidar com o ego, utilizando a sua capacidade de me sentir conectada, mas, ao mesmo tempo, respeitando e aceitando o fluxo natural da vida.

Por mais que eu me esforce em tentar retratar um pouco da minha percepção de como a gratidão mudou as coisas na minha cabecinha, nada substitui a prática, ou seja, há muitas coisas na técnica que só descobriremos e sentiremos mesmo se tentarmos. Mas, espere. Não saia por aí agradecendo tudo loucamente! (isso vai parecer loucura e você vai desistir em dois dias, sentindo-se ridículo).

Eu tenho uma sugestão para você iniciar, segue uma técnica simples para lhe ajudar nesta caminhada:

Primeiramente, é necessário um esforço e organização de sua parte. Não pense que alguns dias pensando voluntariamente em coisas boas, mudarão o seu cérebro, precisamos de treino e constância, tudo bem? Para começar, sugiro ter um caderninho em mãos e separar dois momentos do seu dia para agradecer a quatro coisas em sua vida, escrevendo-as (gosto de fazer isso ao acordar e antes de deitar).

É importante que neste primeiro momento você escreva, mesmo; tira as palavras de sua cabeça e coloque em algo que você consiga visualizar. (No início, eu me deparei com alguma dificuldade em encontrar coisas boas, mas, depois, eu percebi que era só uma questão de treino).

Sugiro fazer isso por 15 dias. Depois, nos próximos 15, você continua reservando os 2 momentos para esse treino, mas, vai alternar entre um dia escrevendo e um dia agradecendo apenas no seu pensamento. Nos próximos 15, a ideia é a de que você vá largando o caderninho e comece a se esforçar para enxergar a gratidão em seu dia-a-dia. Vamos precisar de mais esforço aqui, pois, a tendência de nosso cérebro é voltar aos padrões anteriores!

Eu eduquei-me a “ligar o modo gratidão” principalmente, quando eu estou um pouco desanimada ou algo ruim acontece, por exemplo: um dia fui trocar a torneira da pia, desliguei o registro, mas, a caloura aqui esqueceu de abrir a torneira para deixar sair a água do cano (aham). Resultado: molhou a cozinha inteira!

É claro que eu soltei uns palavrões na hora e também me senti amaldiçoada (não pensem que vivo em um mundo mágico do bem-estar constantemente), mas, logo na sequência, o pensamento que me esforcei em invocar foi: “bem, pelo menos considero que vou me lembrar disso da próxima vez que precisar trocar algo assim (mais um aprendizado). Ah, menos mal que meu piso é vinílico e não laminado, e pode molhar, sem problemas. Logo logo a gente seca tudo e está resolvido!”

Então, use a sua consciência para policiar-se a praticar o exercício de gratidão em suas mais inúmeras tarefas. Se esforce para encontrar algo a agradecer, até mesmo em um elevador (quem sabe só o fato dele ter lhe poupado vários lances de escada não seja suficiente?). Se ainda assim, estiver com dificuldade, pense em como aquele objeto ou aquela pessoa está facilitando a sua vida de algum modo. Vamos, seja criativo!

E, lembre-se, a felicidade é algo que conquistamos por meio de nossos esforços conscientes. Não basta querer mudar, é preciso disciplina e dedicação para que isso aconteça. Além de muito autoconhecimento. Estou orgulhosa por você ter concluído esse textão e espero muito que ele tenha lhe ajudado de alguma forma! A gratidão possa ser, também, o seu ponto de apoio!

Então, chegamos ao final deste texto reflexivo. Caso ele tenha lhe ajudado de alguma forma, compartilhe com seus amigos e amigas, quem sabe ele não os ajude também!

Autora: Ana P. Scheffer

[1] Vídeo do Club Saúde da Mente; mini curso saúde total da mente, Vídeo 01 — Meditação Mindfulness.[2] Meditopia! é um app que amo e que fornece meditações guiadas com vários temas específicos. Cada um deles é acompanhado de uma introdução, com informações relevantes sobre comportamento humano fundamentadas na neurociência.

3 COMENTÁRIOS

  1. Οlá!
    Τаlvez minha mеnsаgem seϳа muіto esрeсífіca.
    Maѕ mіnha іrmã maiѕ vеlhа еnсontrou um hоmem maravilhosо aԛui e eleѕ têm um ótіmo relaciоnаmento, mаѕ е eu?
    Tenho 22 аnoѕ, Nаtalia, dа Repúbliса Τchесa, também ѕeі inglês
    E… mеlhоr dіzеr іmedіatamеnte. Eu ѕоu biѕѕехuаl. Νão tenhо ciúmеѕ de outrа mulher… еѕpeсіаlmente ѕе fіzermоѕ аmоr juntоs.
    Αh ѕim, eu cоzіnho muito goѕtosoǃ e аdоro nãо só cоzinhаr ;))
    Ιm mеnіnа real e рrocurando rеlaсionаmеntо ѕério е ԛuentе…
    De ԛuаlԛuеr forma, voсê podе enсontrar meu perfil аquі: http://comdekenihos.tk/usr-47073/

  2. Rose, muito obrigada por ter compartilhando a sua impressão do texto com a gente! Eu fico muito feliz em saber que você gostou!

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