Devemos manter o respeito pelas florestas e pelos animais que nela habitam. Assim como devemos acreditar em alguma força sobrenatural que movimenta o planeta terra e que é possível a existência de deuses dentro e fora dos nossos pensamentos cheios de bits e bytes.
Eu já escrevi muitos poemas para crianças, mas se fosse a terra faria o que nos diz Khalil Gibran “arvores são poemas que a terra escreve para o céu.” Que um dia possamos saber ler cada um desses poemas e cultivar os seus ensinamentos mostrando as crianças que quando poetizamos a natureza estamos, na verdade, criando outros mundos possíveis dentro de nós, mundos esses subjetivos e únicos capazes de transformar pensamentos alheios em coisas boas, em benquereres e amores que parecem cafonas aos homens da atualidade.
Mandar flores ainda é um gesto de amor, e escrever poemas para alguém ainda é dizer um eu te amo de verdade. E que de verdade possa ser sempre o amor das crianças pelas nossas árvores.
Os indígenas e alguns velhos africanos acreditam que nos troncos de árvores habitam deuses. São esses troncos moradas de deuses que cuidam das florestas, protegendo-as contra todas as forças humanas que querem a todo instante derrubá-las com machados ou serras elétricas. Os deuses fazem o que podem. Não é por serem deuses que impedirão os homens com livre arbítrio de derrubarem as suas árvores seculares. O que um deus pode fazer é cuidar e proteger, mas evitar que a maldade humana chegue até as florestas é uma tarefa impossível, pois antigamente os deuses castigavam os homens pelos seus malefícios e, infelizmente, hoje são os deuses os castigados pelos homens.
Deram tanto poder aos homens que eles conseguiram tomar o lugar dos deuses na natureza. Isso é a maior das tristezas que podemos constatar nos dias atuais, os homens se colocando nos lugares de deuses. Em breve vão querer ser imortais e logo não tardará que inventarão o elixir da vida longa. Esperem um pouco.
O deus Pã na mitologia grega é aquele que cuida dos bosques, das montanhas, dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Vive em grutas e caminha pelas florestas e montanhas sempre a brincar com as ninfas. É representado com orelhas, chifres e pernas de bode, amante da música, traz sempre consigo uma flauta. É temido por todos aqueles que necessitam atravessar as florestas à noite, pois as trevas e a solidão da travessia os predispõem a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente, e que são atribuídos a Pã; daí o termo “pânico”. Esse deus é um dos protetores das florestas e antigamente os homens o temiam.
Hoje, somente as crianças temem os deuses e os seus castigos. Quer dizer, algumas crianças porque os adultos estão adultizando as crianças logo cedo e essas perdem o imaginário e passam a se sentirem corajosas e a não temerem nada.
Em suas brincadeiras com as ninfas pelas florestas, o deus Pã estava sempre ali cuidando da natureza. Quando as ninfas o distraíam uma vez ou outra algum homem tentava invadir as florestas, mas assim que percebia tal gesto ele combatia com os seus castigos tal homem. A missão do deus Pã era proteger as árvores, os rebanhos e os pastores.
Os deuses nunca se cansam de fazer coisas boas. Se não continuarmos ensinando as nossas crianças que o deus Pã existe e que ele é forte e corajoso no combate a preservação da natureza deixaremos de lado a parte mais bela da nossa história que os indígenas e velhos africanos contam às suas crianças, os deuses tudo podem e por isso devemos temê-los. Quando menos esperamos eles nos castigam.
Mas não são somente os deuses que habitam as florestas. Temos outras figuras importantes e muito conhecidas da mitologia grega: as ninfas ligadas a elementos naturais. Os gregos acreditavam que as ninfas viviam em lagos, montanhas, campos e bosques. Além de serem responsáveis por levar felicidade e alegria para as pessoas, eram uma espécie de deusas-espírito da natureza que representavam o dom de fertilidade da natureza. As ninfas serviram de fonte de inspiração para a arte greco-romana, emprestando suas características a seres mitológicos de culturas posteriores, por exemplo, os elfos, fadas e gnomos.
De acordo com a mitologia grega, as ninfas eram divindades benéficas que representavam elementos da natureza. Portanto, as ninfas viviam por muitos anos sem jamais envelhecer, permanecendo jovens, belas e graciosas. Contudo, não eram imortais, mas, despertavam a paixão de deuses e homens. Habitavam em fontes, lagos, rios, riachos, mares, bosques, florestas, prados e montanhas. Onde podiam viver livres e independentes, além de auxiliar os deuses em suas funções. Além disso, as ninfas eram ligadas a terra e a água, sendo classificadas de acordo com o lugar em que habitavam.
Essas figuras mitológicas eram descritas usando vestidos leves, esvoaçantes e quase transparentes, com cabelos compridos soltos ou entrelaçados. Segundo a lenda, as ninfas raptavam um mortal quando se apaixonavam por ele, como o mortal Hilas da lenda de Hércules, que ao retirar água de uma fonte foi raptado por uma delas. Da mesma forma, Hermafrodito, que ao banhar-se em uma fonte, despertou o amor da ninfa Salmacis. Que o abraçou e pediu aos deuses para que fundissem seus corpos em um só.
Uma das ninfas mais conhecidas e estudadas até hoje é Eco do mito de Narciso. Um mito que é bastante estudando na literatura, na psicologia e psicanálise. Existe a flor Narciso e podemos encontrá-la em alguns jardins urbanos. Narciso foi um jovem que ao nascer seus pais o levaram ao oráculo onde ficou dito que ele poderia viver por muitos anos se não visse o seu próprio rosto nunca.
Narciso cresceu nos bosques e gostava de caçar veados e outros animais. Até o dia em que a ninfa Eco o conheceu e passou a amá-lo. Eco amou tanto Narciso que ao ver-se desprezada por ele foi falar com uma deusa para castigá-lo por tal desprezo. Certo dia, Narciso passeando nos bosques encontra um lago de águas límpidas e se aproxima para beber da sua água. De repente, ele vê um rosto nas águas e se apaixona perdidamente por esse rosto que é o seu. Narciso fica tão apaixonado que chega a gritar com as águas do rio. Começa definhar, a entristecer com o desprezo do rosto no lago. Eco preocupada e arrependida pelo que fez com Narciso acaba morrendo e virando uma pedra. Narciso morre de tanto amor pelo rosto no lago e vira uma flor. A flor narciso.
Entrando um pouco no mundo da psicanálise é interessante também no mito que seja Eco (que usualmente conhecemos pelo som gerado por uma única voz em lugares grandes e vazios, condição frequentemente encontrada em cavernas) a buscar Narciso. Nesse sentido, podemos considerar que Narciso (aquele que está condenado a amar a si mesmo) não pode se relacionar com nada a não ser com seu próprio Eco. Nesta passagem, é muito interessante quando Eco diz para Narciso se juntar a ela e ele diz: “Prefiro morrer a te deixar me possuir”. Ou seja, não há nada mais assustador e terrível para o narcisismo que se deixar possuir por um outro, que não ele mesmo.
Assim é que quando a necessidade dos vínculos é negada, quando há um fechamento da libido em si mesmo, negando-se a própria condição de dependência e fragilidade humana, o que resta é a inanição e a morte.
Algumas pessoas costumam chamar outras de narcisistas. Sem saber bem o que isso representa. Narcisista é uma pessoa que só pensa em si, que só pensa em sua beleza física e não se preocupa com a beleza da alma. Um narcisista é alguém que ama demais a si mesmo, e esquece de amar as pessoas ao seu redor. A principal mensagem do mito de Narciso é como a vaidade e a arrogância podem ser prejudiciais ao ser humano.
O mito de Narciso poderia servir também para ser estudado em sala de aula pelas crianças através da beleza dos bosques onde ele tanto costumava brincar e onde morava Eco. Os professores poderiam interrogar aos alunos o que eles pensam sobre Narciso e Eco, se ainda existe perto das suas casas um bosque tão bonito quanto o de Narciso com águas límpidas e animais. A flor Narciso poderia ser mostrada às crianças na sala de aula em retrato ou até mesmo natural. A partir das reflexões das crianças poderia se chegar a um diálogo porque Narciso só amava a si próprio, o que ocorre com essas pessoas, por que Eco sofreu tanto, qual foi o erro de Eco e tantos outros elementos que podem ser retirados do mito para serem trabalhados em sala de aula.
O importante é que fique no pensamento das crianças a beleza dos bosques e das pessoas que convivem neles porque ainda há muitos indivíduos que moram ao redor de bosques, assim como pessoas que vivem em casas de campo.
Mas, para não esquecermos da literatura que traz as ninfas vamos falar um pouco sobre ela. O mito da Ilha dos Amores é contado por Luís de Camões, nos Cantos IX e X d’Os Lusíadas. Nestes cantos, é relatada a vontade da deusa Vênus em premiar os heróis lusitanos, com um merecido descanso e com prazeres divinos, numa ilha paradisíaca, no meio do oceano, a Ilha dos Amores. Nessa ilha maravilhosa, os marinheiros portugueses podiam encontrar todas as delícias da Natureza e as sedutoras Nereidas, divindades das águas, irmãs de Tétis, com quem se podiam alegrar em jogos amorosos. Durante um banquete oferecido aos portugueses, a ninfa Sirena canta as profecias sobre a gente lusa que incluem as suas glórias futuras no Oriente.
O mito da Ilha dos Amores, narrado por Camões, é fruto da sua imaginação, quer povoada dos lugares maravilhosos onde as suas viagens o levaram, quer influenciada pelas míticas ilhas da literatura grega ou de outras lendas árabes e indianas. No mito de Camões, podemos ver que apesar da Ilha dos Amores ser produto da sua imaginação ele consegue resgatar a beleza dos bosques, das ilhas e das ninfas da mitologia grega, para alegrar os seus soldados navegadores que voltavam felizes das suas viagens marítimas depois de enfrentarem muitos desafios. As ninfas são as grandes anfitriãs da festa da Ilha dos Amores mostrando que todo aquele que volta de uma grande empreitada merece o nosso respeito e a nossa recepção com festas e alegrias.
Eu, particularmente, tenho um grande amor pelas ninfas. Fico a imaginá-las belamente tomando banho nos rios ou caminhando pelos bosques cuidando das flores, dos lagos e dos rios. Sentadas em pedras, correndo pelas florestas com os seus cabelos longos. Talvez se procurarmos direitinho dentro de nós ainda encontraremos muitas ninfas nas florestas que tentam a todo instante protegê-las da ação maldosa do homem e conversam com os deuses sobre tais ações fazendo com que se rebelem e nos castiguem. Não é à toa que temos tantas enchentes, tempestades e furacões. São os deuses mostrando os seus poderes. Quem diz que eles não existem está enganado. Ainda há muitos que acreditam nos seus poderes.
Os indígenas acreditam incansavelmente nos poderes dos seus deuses. Eu também acredito. Mas o homem cruel não tem medo dos castigos dos deuses. Ele vai para dentro da floresta com as suas espingardas caçar animais inocentes para pendurarem as suas cabeças nas salas das suas mansões.
A arvore é uma fonte de forças ativas. O contato com ela pode nos enriquecer de energias novas e nos transmutar internamente. Tem como função universal ser a mediadora entre a Terra e o Céu, enquanto o ser humano é o intermediário entre o Céu e a Terra. Quando abraçamos uma árvore nos tornamos um só ser. Podemos sentir a sua energia entrar em nossos corpos. Se permitirmos as forças da árvore são transmitidas para dentro de nós. Ficamos mais fortes e dispostos para enfrentarmos as dificuldades do dia, por isso é importante ter uma árvore perto de casa.
Se toda pessoa soubesse a primeira coisa que fazia antes de começar o seu dia era abraçar uma árvore. As árvores têm poderes sobrenaturais de cura, de motivação, de felicidade, de bem-estar. Elas se conectam com os deuses e esses passam a ouvir o que dizemos para elas. Devemos ensinar as crianças a abraçarem as árvores com muita vontade e alegria para que possam receber delas forças para um crescimento saudável.
Em algumas regiões do continente africano, acredita-se que nos troncos dos baobás moram deuses. Alguns jovens são iniciados nos rituais de culto a esses deuses pelos velhos griots das aldeias que cuidam de zelar a tradição e de passá-la adiante. Além das árvores que podem curar doenças da alma e do corpo temos também algumas plantas medicinais que esses velhos griots e os indígenas brasileiros sabem muito bem seus benefícios. Antes mesmo de sermos levados ao médico costumamos tomar alguma espécie de chá em casa para aliviar uma dor aqui ou acolá.
As pessoas que acreditam nos poderes de curas das plantas pouco adoecem e estão sempre de bom humor. Conheço pessoas que passam o dia todo tomando chás. As plantas assim como as árvores têm poderes sobrenaturais capazes de curar todas as doenças dos nossos corpos e almas. Nós é que nos preocupamos muito em comprarmos remédios de laboratórios industrializados.
No poema de Ricardo Reis heterônimo de Fernando Pessoa intitulado “Deixemos, Lídia, a ciência que não põe” encontramos nos versos “Colhendo flores ou ouvindo as fontes / A vida passa como se temêssemos. / Não nos vale pensarmos / No futuro sabido” aqui numa análise simples do poema podemos dizer que o poeta fala desse colher flores nos bosques e ouvir a canção das águas das fontes ser mais vida e nos presentear com muito mais esperança de poder viver intensamente, pois tememos perdê-la rapidamente. É como se estar perto das flores dos bosques nos mostrasse a grandiosidade desses elementos da natureza diante das nossas vidas frágeis. E mesmo que colhamos as flores e possamos ouvir as fontes ainda assim as nossas vidas passam porque somos mortais e um dia todos iremos morrer, por isso é que não devemos pensar nesse futuro que já nos aguarda.
Vale a pena viver cada instante que nos for oferecido diante da natureza para que ela possa nos presentear com mais vida e energias capazes de enfrentarmos os nossos medos e obstáculos tirando assim as pedras dos nossos caminhos e colocando flores e fontes para que possamos sentir e ouvir a natureza.
Os indígenas retiram das florestas apenas aquilo que lhes são necessários, tais como elementos que possam lhes dar alimentos, utensílios e moradias. Se seguíssemos os ensinamentos dos nossos povos indígenas talvez houvesse menos queimadas e desmatamentos porque eles são os verdadeiros guardiões das nossas florestas. As crianças poderiam ser levadas para passarem um dia numa tribo indígena e manter junto com eles o contato com a natureza. Ainda se cultivam nas escolas o mito do indígena que só sabe pintar o corpo, dançar e andar de canoa. Atualmente, os nossos indígenas estão nas academias universitárias, atuando como políticos, sendo médicos e se destacando como grandes escritores.
O indígena faz parte da floresta e ele luta todos os dias para conservá-la sabendo que seus deuses moram nelas. O homem moderno está querendo acabar com os rituais indígenas e colocando de goela abaixo nesses povos as suas culturas. Todo povo deve ter respeitados os seus costumes e culturas.
Eu gosto muito de uma música do cantor Paulo Ricardo intitulada “Ninfa” que diz em alguns dos seus versos “Noites assim todos a fim, todos a fim de tudo / Então é sábado e tanta gente querendo acreditar / Em fadas, ninfas, duendes e em sereias do mar.” Na sua canção, Paulo Ricardo tenta nos mostrar o homem moderno que está sempre a fim de tudo, principalmente de divertir-se, de acreditar em algo sobrenatural numa noite de sábado que possa lhes acontecer como conhecer um grande amor, viver uma noite de sábado feliz na balada e que essa felicidade seja tão encantadora o quanto são as fadas, ninfas, duendes e as sereias do mar. Essa gente que procura todos os sábados uma forma de se divertir para esquecer o cansaço da semana de trabalho. Por que não acreditar nas ninfas? Não seriam elas capazes de aparecerem de repente e modificarem a vida de algum jovem cansado e estressado por ter passado o dia quebrando a cabeça com um programa de computador? As ninfas não poderiam fugir das florestas um só minuto para alegrar o sábado de um jovem que espera pela sua beleza, jovialidade e astúcia possível de vestir-se num ser humano para lhe fazer companhia na balada.
Assim como as crianças esperam nas noites de sábado que seus pais as levem para um passeio e que algo sobrenatural possa acontecer como ganhar um presente que não esperavam. Tudo pode acontecer num sábado ou num dia qualquer desde que acreditemos que é possível que as fadas ou as ninfas existam e podem fazer coisas sobrenaturais acontecerem em nossas vidas.
Devemos manter o respeito pelas florestas e pelos animais que nela habitam. Assim como devemos acreditar em alguma força sobrenatural que movimenta o planeta terra e que é possível a existência de deuses dentro e fora dos nossos pensamentos cheios de bits e bytes. Por isso gostaria de trazer uma canção de Maria Bethânia intitulada “Invocação” que diz Deus dos sem deuses / deus do céu sem Deus / Deus dos ateus / Rogo a ti cem vezes / Responde quem és? / Serás Deus ou Deusa? / Que sexo terás? / Mostra teu dedo, tua língua, tua face / Deus dos sem deuses.”
Que toda pessoa mesmo aquela que não tem um deus em si possa desfrutar da felicidade de viver perto de uma árvore e que essa passe a ser a sua cuidadora e a sua amiga íntima mostrando os seus dedos, a sua língua e a sua face porque apesar de não ser deus as árvores podem responder quem são e quem somos nós através do balanço das suas folhas. Rogo a ti cem vezes responde quem és quando plantas uma semente no coração de uma criança.
Além dos deuses e das ninfas que protegem as nossas florestas também temos os duendes e os gnomos. Esses seres pequeninos que vivem nos troncos das árvores, também. Os duendes são conhecidos por serem divertidos e extremamente sensíveis. Gostam de brincar com as crianças nas florestas e as ajudam a encontrarem o caminho de volta para casa quando se perdem. Já os gnomos são seres maravilhosos que fazem artesanatos com os elementos da natureza. Esses seres são figuras maravilhosas e costumam aparecer nos contos de fadas abrilhantando o imaginário mundo das crianças.
Trago mais uma canção essa de Carlinhos Brown intitulada “Duendes” que nos diz em seus versos “Duende / Duende Vem da floresta / Do centro da mata / Do ventre da rosa / Do verso cantando.” Que todos os duendes e gnomos possam habitar os sonhos das crianças para sempre amarem e protegerem as florestas.
Mas, não poderia finalizar este ensaio sem falar dos “Smurfs” essas pequenas criaturinhas azuis que vivem numa aldeia no meio de uma floresta e são atormentadas pelo mago Gargamel e seu gato Cruel.
Os “Smurfs” são velhos conhecidos das crianças e amam as florestas. Este é um belo filme para ser passado em sala de aula com o objetivo de ensinar as crianças as belezas das florestas, como é a vida nelas, que criaturas más vão existir em todos os locais quando se trata do mago Gargamel, mas também das virtudes e valores da família “Smurf” e dos ensinamentos do papai Smurf que é o mais velho de todos e guarda na memória muitas vivências e experiências que ajudam os smurfs mais novos como o atrapalhado e zangado chamado de Ranzinza e a bela Smurfete que está sempre pronta para ajudar a todos.
Assista ao filme dos Smurfs. Veja alguns trailers: https://youtu.be/ss6pmjE2faA?t=6
Em outra publicação, escrevemos: Temos a floresta Amazônica onde moram diversos bichos e podíamos fazer contos de fadas os mais diversos para despertar nas crianças o cuidado por ela e a sua preservação. Convido os autores de literatura infantil para se voltarem à biodiversidade da floresta Amazônica e começarem a explorá-la nos seus mais diversos contos. Leia mais!
Autora: Rosangela Trajano
Edição: Alex Rosset
UAU, que texto fantástico!
Super parabéns!
Adorei!!!!!
Adorei este texto.
Que riqueza de falas, que viagem ao imaginário, e que incentivo e reflexão traz sobre como podemos utilizar o imaginário, lendário, mitológico para refletir os valores, o cuidado com a Vida, a mãe natureza e tantos outros que se puder pensar.
Sou leitora das ficções, lendas, folclore.
E já aprecio fazer está reflexão.
Fiquei encantada.